A governadora Maria de Lourdes Abadia anunciou ontem a criação de um grupo de trabalho para discutir a revitalização da W3. A avenida, uma das mais tradicionais de Brasília, está abandonada no trecho que corta a Asa Sul. A situação é constantemente denunciada por comerciantes e freqüentadores, que reclamam do prejuízo acumulado pelas lojas e das condições precárias do local.
O administrador do Plano Piloto, o arquiteto Luiz Antônio Reis, coordenará o trabalho. Um dos principais problemas da área são as atividades que ferem as características da parte residencial da avenida. Há salões de beleza e pousadas instaladas onde deveria haver apenas casas. Uma das saídas apontadas pela governadora é oferecer uma área para que esses profissionais deixem a W3 Sul. “Seria possível caso o governo destinasse áreas para os salões e as pousadas”, avalia José Rodrigues, presidente da Associação dos Comerciantes das Quadras 700. Abadia classificou como “polêmico” o concurso que elegeu o melhor projeto de revitalização da W3, há quatro anos, e nunca saiu do papel. “Choca com a demanda de serviço, as reivindicações da população e o tombamento”, criticou.
Correio Braziliense 02/08/06
O administrador do Plano Piloto, o arquiteto Luiz Antônio Reis, coordenará o trabalho. Um dos principais problemas da área são as atividades que ferem as características da parte residencial da avenida. Há salões de beleza e pousadas instaladas onde deveria haver apenas casas. Uma das saídas apontadas pela governadora é oferecer uma área para que esses profissionais deixem a W3 Sul. “Seria possível caso o governo destinasse áreas para os salões e as pousadas”, avalia José Rodrigues, presidente da Associação dos Comerciantes das Quadras 700. Abadia classificou como “polêmico” o concurso que elegeu o melhor projeto de revitalização da W3, há quatro anos, e nunca saiu do papel. “Choca com a demanda de serviço, as reivindicações da população e o tombamento”, criticou.
Correio Braziliense 02/08/06